Luis Aguiar nasceu em Mercedes, no Uruguai, a 17 de Novembro de 1985, mas aos dois anos de idade mudou-se para a cidade de José Henrique Redol, onde começou a jogar futebol, essencialmente na rua, mas também na escola. A bola era o brinquedo preferido e cedo integrou os escalões de formação do Tallers, transferindo-se posteriormente para o San José Obrero e, um pouco mais tarde, para o River Plate, de Montevideu. No Liverpool, também da capital uruguaia, onde se tornou profissional, com apenas 17 anos, começou a idealizar a aventura europeia, que veio a concretizar-se com o interesse do FC Porto. Viajou para Portugal, mas não chegou a jogar no Dragão e o direito de opção não foi exercido. O Braga manteve, então, o sonho europeu do uruguaio. Na Cidade dos Arcebispos, reside com a namorada, Victoria. "Uma cidade bonita, tranquila, onde me sinto bem", esclareceu, frisando que também foi muito bem acolhido no clube. "Estou a chegar e parece que já estou aqui há muito tempo".
Como recebeu o convite para jogar na Europa?
Como a concretização de um sonho. Esse era um desejo antigo e vim com o objectivo de corresponder à confiança que depositaram em mim.
Foi contratado pelo FC Porto, mas não ficou no Dragão. O que falhou?
Não falhou nada! Sentia que tinha qualidade para ficar no plantel, mas os responsáveis do FC Porto não pensaram assim e emprestaram-me ao Estrela e à Académica porque consideraram que não tinha condições para jogar no FC Porto.
Ficou decepcionado com a decisão?
Não, não fiquei decepcionado, fiquei tranquilo e joguei onde me mandaram e onde mostrei que podia voltar ao FC Porto, mas eles voltaram a decidir o contrário e não exerceram o direito de opção, mas troquei um grande clube, como é o FC Porto, por outro grande clube, como é o Braga. O FC Porto já é passado.
E está a ganhar a aposta que fez no Braga?
Jogar no Braga é um orgulho.Quando me falaram para vir para o Braga nem pensei duas vezes e disse logo que sim por três razões essenciais: é para mim o quarto clube do futebol português porque possui infra-estruturas espectaculares e pensa em grandes conquistas.
Está a referir-se a uma das Taças nacionais, da Liga ou de Portugal, a exemplo da ambição já manifestada pelo próprio treinador?
Seria muito bom a conquista de um desses troféus portugueses e o Braga tem boas possibilidades de o conseguir.
Como recebeu o convite para jogar na Europa?
Como a concretização de um sonho. Esse era um desejo antigo e vim com o objectivo de corresponder à confiança que depositaram em mim.
Foi contratado pelo FC Porto, mas não ficou no Dragão. O que falhou?
Não falhou nada! Sentia que tinha qualidade para ficar no plantel, mas os responsáveis do FC Porto não pensaram assim e emprestaram-me ao Estrela e à Académica porque consideraram que não tinha condições para jogar no FC Porto.
Ficou decepcionado com a decisão?
Não, não fiquei decepcionado, fiquei tranquilo e joguei onde me mandaram e onde mostrei que podia voltar ao FC Porto, mas eles voltaram a decidir o contrário e não exerceram o direito de opção, mas troquei um grande clube, como é o FC Porto, por outro grande clube, como é o Braga. O FC Porto já é passado.
E está a ganhar a aposta que fez no Braga?
Jogar no Braga é um orgulho.Quando me falaram para vir para o Braga nem pensei duas vezes e disse logo que sim por três razões essenciais: é para mim o quarto clube do futebol português porque possui infra-estruturas espectaculares e pensa em grandes conquistas.
Está a referir-se a uma das Taças nacionais, da Liga ou de Portugal, a exemplo da ambição já manifestada pelo próprio treinador?
Seria muito bom a conquista de um desses troféus portugueses e o Braga tem boas possibilidades de o conseguir.
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