Contas feitas, os minhotos conseguiram gerar qualquer coisa como 18,65 milhões de euros em vendas de jogadores e nem a recente candidatura a um de dois troféus (Taças de Portugal ou da Liga) os faz cair na tentação de abrir os cordões à bolsa em busca dos melhores craques, o que nem sempre dá bons resultados, como podem testemunhar o Chelsea ou o Barcelona, entre outros multimilionários. As excepções a esta regra foram somente o coreano Kim Dong e o peruano Alberto Rodriguez, cujos passes custaram 1,5 milhões de dólares, num negócio em parceria com a Gestifute; e 400 mil euros, respectivamente. O primeiro transferiu-se depois para o Seonagnam IC (Coreia), a troco de dois milhões de dólares (1,5 milhões de euros), proporcionando assim um lucro de 500 mil dólares; o segundo é seguramente o jogador mais valioso do plantel arsenalista, estando o seu passe actualmente avaliado em seis milhões de euros, depois de uma participação ao mais alto nível na Copa América.
O “top” dos melhores negócios é liderado por Diego Costa. Vendido a meio da época passada ao Atlético de Madrid, o jovem avançado brasileiro, de 18 anos, rendeu três milhões de euros, mas ainda poderá proporcionar novos ganhos, em caso de transferência, pois apenas foi adquirido metade do seu passe. O central Nunes e o avançado Cícero, adquiridos pelo Maiorca e Dínamo de Moscovo, por 2,5 e 2,2 milhões de euros, respectivamente, são os recordes seguintes do gigante do Minho em matéria de compras (?) e vendas. Resta saber quem serão os próximos: Madrid ou Rodriguez?
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