Stélvio falou pela primeira vez do incidente com Wender e começou por esclarecer que o momento delicado que o Sp. Braga atravessa acaba por estar indirectamente ligado a tudo o que se passou. “A luta pelo melhor em prol da equipa altera-nos a todos. Queremos ir à Taça UEFA e sabíamos que era preciso ganhar ao P. Ferreira”, recordou sobre o caso – após perder uma bola não gostou que Wender o chamasse à atenção e reagiu mal – que marcou o jogo com os pacenses e motivou a sua substituição ainda na 1.ª parte. “Trocámos palavras e nestes casos há sempre excessos de parte a parte. Agressões? Infelizmente as pessoas viram o que se passou e isto não é bom para ninguém, mas está superado e com o tempo tudo vai voltar à normalidade”, admitiu.
Relegado para os juniores, o internacional português com contrato até 2012 acredita que a SAD vai, em breve, dar o tema por completamente ultrapassado. “O Sp. Braga é uma grande instituição e este caso não é bom para nenhuma das partes. Os jogadores não saem nada beneficiados, e eu em especial, e para o exterior fica a ideia de um clube cheio de confusão. Nada disso. Há fases boas e más, normalmente motivadas pelo calor do jogo, como aconteceu com o P. Ferreira”, explicou.
Relegado para os juniores, o internacional português com contrato até 2012 acredita que a SAD vai, em breve, dar o tema por completamente ultrapassado. “O Sp. Braga é uma grande instituição e este caso não é bom para nenhuma das partes. Os jogadores não saem nada beneficiados, e eu em especial, e para o exterior fica a ideia de um clube cheio de confusão. Nada disso. Há fases boas e más, normalmente motivadas pelo calor do jogo, como aconteceu com o P. Ferreira”, explicou.
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