"Tenho uma propriedade perto do Estádio, em Dume. A minha mulher é a sócia 418, trabalhei 40 anos na Michelin, em Clémont-Ferrand, na França, e temos lá os cinco filhos: todos bracarenses. Com sete anos, o meu pai levava-me ao pelado [campo da Ponte], via a bola em cima de uma árvore e, poucos anos depois, assisti à inauguração do Estádio 1º Maio. O Salazar esteve perto de mim. Agora, são outros tempos, as condições são diferentes, mas a vontade é sempre a mesma: ver o Braga campeão".
Depoimento de um reformado, adepto do enorme
Depoimento de um reformado, adepto do enorme
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