A dois dias do arranque oficial da temporada, ficou praticamente encerrada a novela Zé Carlos. Ao brasileiro foi oferecido um contrato de uma época, com opção de prorrogação até 2009, proposta que foi aceite pelo seu empresário, Maurício Nassif, após uma reunião com o presidente António Salvador.
Só falta agora a resposta do jogador, o que não foi possível ao longo de todo o dia de ontem, já que o ponta-de-lança esteve incomunicável. O novo acordo ficou um pouco aquém daquilo que Zé Carlos pretendia em termos financeiros, mas acabou por permitir ao brasileiro um aumento substancial do seu ordenado.
Um processo muito idêntico ao do guarda-redes Paulo Santos e que se arrastou ao longo de três meses. Em ambos os casos, o poder negocial de António Salvador acabou por levar a melhor sobre as exigências dos atletas que, apesar de serem fundamentais na equipa, durante as negociações nunca foram encarados como insubstituíveis.
Só falta agora a resposta do jogador, o que não foi possível ao longo de todo o dia de ontem, já que o ponta-de-lança esteve incomunicável. O novo acordo ficou um pouco aquém daquilo que Zé Carlos pretendia em termos financeiros, mas acabou por permitir ao brasileiro um aumento substancial do seu ordenado.
Um processo muito idêntico ao do guarda-redes Paulo Santos e que se arrastou ao longo de três meses. Em ambos os casos, o poder negocial de António Salvador acabou por levar a melhor sobre as exigências dos atletas que, apesar de serem fundamentais na equipa, durante as negociações nunca foram encarados como insubstituíveis.
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