O estágio que o Sp. Braga iniciou ontem, e que tem como base operacional a cidade alemã de Billerbeck, será decisivo para as derradeiras afinações que Jorge Costa pretende dar ao plantel. As quais terão de ser efectuadas com a máquina em andamento. Com vários jogos de preparação calendarizados até ao dia 27 deste mês, todo o tempo escasseia para garantir um grupo competitivo que enfrente com confiança o exigente arranque de Liga contra o FC Porto, ganhando asas para o sempre ansiado, e agora exigido por AntónioSalvador, acesso à fase de grupos da Taça UEFA.
“Está em aberto a possibilidade de entrarem mais dois ou três jogadores. Isso levará a que sejam feitos reajustamentos no plantel”, explicou Jorge Costa à partida para Amesterdão, dado que a comitiva arsenalista desembarcou na capital holandesa e fez o trajecto para Billerbeck em autocarro. O técnico foi mais longe e asseverou que “até ao final do estágio o plantel fica fechado”.
Uma vontade à qual pode não ser fácil dar concretização prática. Com Alberto Rodriguez ainda pelo Peru, e com propostas a poderem levá-lo a qualquer momento, o espaço que havia no grupo para um defesa-central pode, até, ser alargado. O jovem Vítor Hugo revelou qualidades, mas até há alguns dias era dado como dispensável e ainda tem de confirmar credenciais.
É um problema parecido ao da dianteira. Zé Carlos foi para Chipre, e de João Tomás espera-se que faça jus aos 31 golos que apontou nas duas últimas épocas que fez pelo Sp. Braga. No entanto, a juventude de Baylón levanta interrogações, semelhantes à de Philco, e a SAD não enjeitará certamente um bom negócio que garanta maior poder de fogo. A primeira fase da época é fundamental e as experiências poderão ser feitas mais tarde.
“Está em aberto a possibilidade de entrarem mais dois ou três jogadores. Isso levará a que sejam feitos reajustamentos no plantel”, explicou Jorge Costa à partida para Amesterdão, dado que a comitiva arsenalista desembarcou na capital holandesa e fez o trajecto para Billerbeck em autocarro. O técnico foi mais longe e asseverou que “até ao final do estágio o plantel fica fechado”.
Uma vontade à qual pode não ser fácil dar concretização prática. Com Alberto Rodriguez ainda pelo Peru, e com propostas a poderem levá-lo a qualquer momento, o espaço que havia no grupo para um defesa-central pode, até, ser alargado. O jovem Vítor Hugo revelou qualidades, mas até há alguns dias era dado como dispensável e ainda tem de confirmar credenciais.
É um problema parecido ao da dianteira. Zé Carlos foi para Chipre, e de João Tomás espera-se que faça jus aos 31 golos que apontou nas duas últimas épocas que fez pelo Sp. Braga. No entanto, a juventude de Baylón levanta interrogações, semelhantes à de Philco, e a SAD não enjeitará certamente um bom negócio que garanta maior poder de fogo. A primeira fase da época é fundamental e as experiências poderão ser feitas mais tarde.
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