A sua saída do Bessa teve alguma coisa a ver com o convite que lhe foi feito pelo Braga?
Não. Não teve nada a ver. A única coincidência deveu-se ao facto de, no período em que avaliava a proposta do Boavista, me ter chegado ao conhecimento a proposta do Braga, mas também de outros clubes, sendo que um deles era um clube estrangeiro.
O facto de ser um clube da minha cidade, de ter feito resultados excelentes nos últimos anos, uma situação bem diferente da que vivi enquanto profissional do Boavista que, nos três anos em que lá estive, falhou sempre o objectivo de chegar às competições europeias. Em Braga, pelo contrário, vou poder estrear-me na Taça UEFA na próxima temporada.
Em primeiro lugar devo dizer que não estou arrependido da opção que fiz, mas não podemos adivinhar o futuro. Na altura o Boavista apostava forte e isso foi apelativo para mim, além de que se tratava de um clube que havia sido campeão há pouco tempo. Eram factores muito fortes a empurrar-me para lá.
Aqui é prioritário jogar sempre para vencer e em diversas frentes. Vem aí a Taça da Liga e sei que o clube quer ir longe na prova. Estou muito motivado por estar aqui e quero ajudar a equipa a atingir todos os seus objectivos.
Vamos ter de esperar para ver. No Boavista também pensei isso e os resultados foram negativos. Hoje o Braga está num patamar acima do que se encontra o Boavista e, quero acreditar, vou chegar a um nível ainda mais elevado do que aquele a que me habituei a estar nos últimos anos.
Como disse há pouco, o Braga está num patamar muito elevado e não atingir, pelo menos, o quarto lugar será um fracasso.
Não. Não teve nada a ver. A única coincidência deveu-se ao facto de, no período em que avaliava a proposta do Boavista, me ter chegado ao conhecimento a proposta do Braga, mas também de outros clubes, sendo que um deles era um clube estrangeiro.
E que razões encontrou para preferir o Braga aos outros convites?
O facto de ser um clube da minha cidade, de ter feito resultados excelentes nos últimos anos, uma situação bem diferente da que vivi enquanto profissional do Boavista que, nos três anos em que lá estive, falhou sempre o objectivo de chegar às competições europeias. Em Braga, pelo contrário, vou poder estrear-me na Taça UEFA na próxima temporada.
O que aconteceu há três anos quando preferiu o Boavista ao Braga? Arrependeu-se de ter optado pelo Bessa?
Em primeiro lugar devo dizer que não estou arrependido da opção que fiz, mas não podemos adivinhar o futuro. Na altura o Boavista apostava forte e isso foi apelativo para mim, além de que se tratava de um clube que havia sido campeão há pouco tempo. Eram factores muito fortes a empurrar-me para lá.
E neste Braga o que espera encontrar?
Aqui é prioritário jogar sempre para vencer e em diversas frentes. Vem aí a Taça da Liga e sei que o clube quer ir longe na prova. Estou muito motivado por estar aqui e quero ajudar a equipa a atingir todos os seus objectivos.
Chegar a este clube é atingir o topo de carreira aos 32 anos?
Vamos ter de esperar para ver. No Boavista também pensei isso e os resultados foram negativos. Hoje o Braga está num patamar acima do que se encontra o Boavista e, quero acreditar, vou chegar a um nível ainda mais elevado do que aquele a que me habituei a estar nos últimos anos.
O que espera para esta época?
Como disse há pouco, o Braga está num patamar muito elevado e não atingir, pelo menos, o quarto lugar será um fracasso.
Está à espera de alguma pressão por ser um jogador da terra?
As pessoas vão querer que faça, no mínimo, o mesmo que consegui em Paços de Ferreira e no Boavista. Não espero nenhuma outra pressão.
"Aqui é prioritário jogar sempre para vencer e em diversas frentes. Vem aí a Taça da Liga e sei que o clube quer ir longe na prova"
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